terça-feira, 21 de agosto de 2012


                                                                Belém, PA, 21 de agosto de 2012



OF. Circ.N° 115/12

AOS ASSOCIADOS E AMIGOS DA ASSBRAC


Assunto: COMENDA DO MÉRITO ADVOCATÍCIO





                                Caríssimos (as) Irmãos (ãs) em Cristo



Rogando a DEUS PAI pela saúde e progresso pessoal de cada um, tenho a enorme satisfação de externar a todos e a todas os (as) asbraquianos (as) que, em comemoração ao DIA DO ADVOGADO, transcorrido no ultimo dia 11, em solenidade na sede da OAB-PA, fomos distinguidos pela nossa ORDEM COM A COMENDA DO MÉRITO ADVOCATÍCIO, que, como foi dito pelo próprio Presidente JARBAS VASCONCELOS: “ SOMENTE É OUTORGADA ÀS PERSONALIDADES QUE SE DESTACARAM POR SUAS ATIVIDADES E CONTRIBUIÇÕES EM DEFESA DA ADVOCACIA, DA JUSTIÇA, DOS DIREITOS HUMANOS, DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL”.



            Dessa forma, acreditando termos sido laureados com a maior comenda da OAB, devido a nossa atuação à frente da Presidência da ASSBRAC queremos, com todos, compartilhar dessa honraria, fazendo chegar através deste e-mail dirigido aos nossos 56.617 associados, em todo o país (no Pará, somos, hoje, 846). E, assim o fazemos, cônscios-mercê de DEUS- que nada, absolutamente nada, teríamos alcançado em tão pouco tempo da existência da “nossa” ASSBRAC se não fosse o empenho, o ardor, “ a FÉ que move montanhas”, de que se nutre cada amigo(a) asbraquiano (a) na certeza de que a nossa causa- a causa abraçada por cada um de nós QUE VISA A EVANGELIZAÇÃO DE CERCA DE 800 MIL ADVOGADOS EM TODO O BRASIL- é uma causa abençoada por DEUS PAI TODO PODEROSO, pela IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA, na pessoa do grande SÓCIO BENEMÉRITO desta ASSBRAC,o Exmo. e Revdo. Sr. Arcebispo Metropolitano de Belém do Pará, Dom ALBERTO TAVEIRA CORRÊA.

 A ASSBRAC, surgida em plena Amazônia brasileira, atua em todos os rincões da nossa pátria, divulgando o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo e cresce e se fortalece a cada dia  nas GRAÇAS do SENHOR.
 
            A todos (as) vocês, portanto cabe, sim, um pedacinho daquela honrosa Comenda. Com vocês, rezamos para que o Senhor nos dê forças, coragem, ânimo, para não desvanecermos , cônscios de que mais importante de tudo é, sim, pôr em prática os ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo.



            Em setembro, em dia ainda a ser anunciado, comemoraremos juntos os dois anos da abençoada existência da ASSBRAC- sucessora da ANAC e que vem cumprindo fielmente o papel que a Igreja Católica lhe destina, mediante DECRETO CANÔNICO DE RECONHECIMENTO E APROVAÇÃO, datado de 20 de setembro de 2010.



                                   DEUS SEJA LOUVADO.



                                                           Fraternalmente,

                                                           José Roberto Pinheiro Maia Bezerra



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A foto, abaixo, registra momento solene da outorga da honrosa COMENDA DO MÉRITO ADVOCATÍCIO, que o Presidente da ASSBRAC, José Roberto Pinheiro Maia Bezerra, recebeu das mãos do Presidente Jarbas Vasconcelos, da OAB- Pará. É esta comenda que se estende a todos (as)  os (as) asbraquianos (as).













Sede Nacional: Rua 13 de Maio nº 82, edif. Barão de Belém, sala.1002, bairro da Campina, CEP: 66013-080-Belém-Pa, Brasil. Fone:(91)3224-0223 Fax:(91)3252-2041               E-mail: assbrac@gmail.com  /  assbrac@ig.com BLOG: assbrac.blogspot

segunda-feira, 13 de agosto de 2012


                                    Conversa com meu povo
Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo Metropolitano de Belém

Carta aos pais
Dirijo-me hoje, com grande alegria no coração, a todos os homens que receberam a graça da paternidade, participação misteriosa e sempre carregada de surpresas no ato criador de Deus. Com as mulheres, mães com as quais geraram vidas, vocês são indispensáveis à continuação da espécie humana sobre a terra, e mais ainda indispensáveis para serem imagens do Pai do Céu, a quem chamamos de “Pai nosso”.

Em cada homem que se fez pai, quero saudar o exercício sadio da masculinidade, agradecendo-lhes pela vocação que Deus lhes confiou de serem personalidades carregadas de força e ao mesmo tempo de grande ternura. A todos peço para valorizarem o dom de conquistarem sadiamente o maravilhoso mundo feminino, presente no recesso do lar que Deus lhes concedeu. Se casados há pouco ou muito tempo, não importa, suplico a Deus para todos os esposos a graça de redescobrirem o namoro permanente, feito de olhares e carinhos, surpresas e gestos gratuitos de atenção.
A vocês foi entregue a tarefa de serem testemunhas do amor misericordioso do “Pai nosso”.

Tomo a liberdade de entrar na casa daqueles homens que são pais, mas ainda não descobriram a beleza de um Sacramento feito para o homem e a mulher que se amam. De fato, o Matrimônio é graça de Deus, do mesmo modo que o Batismo, a Crisma, a Eucaristia e outros Sacramentos. Ele é um presente de Deus, não instituído para dar mais ou menos sorte a quem quer que seja, mas para transformar o casal que o recebe num sinal do amor de Cristo e da Igreja. Serve para que você, pai, aponte, com sua vida e seu amor, para aquele que, sendo “Pai nosso”, quer ser servido e amado por todos os homens e mulheres. Você é chamado a se casar na Igreja!

Sei que há muitos pais que perderam filhos ou filhas e não os esqueço, como o “Pai nosso” não os esquece. Trata-se algo muito sério, pois relembro muitos homens aos quais me foi dada a graça de ajudar em momentos dolorosos. Quantas lágrimas correm de rostos enrijecidos pelas lutas da vida, quando o sofrimento bate à porta. Se palavras muitas vezes são insuficientes para consolá-los e às suas esposas e famílias, aceitem a presença da Igreja, que quer, mesmo no silêncio, dizer-lhes que não estão sós. Desfrutem a companhia da Comunidade católica, com a qual vocês, pais da terra, podem rezar o “Pai nosso”.

Queridos pais, muitas vezes suas mãos calejadas, ou os rostos cansados, os passos corridos de quem vai para o trabalho, uniformes ou ternos, empregos formais ou não, foram usados como sinal do que vocês representam, a força de trabalho na sociedade. Ainda que tantas mulheres tenham trabalho, cargos e responsabilidades fora de casa, vocês são vistos como os provedores das famílias. E o provedor “providencia” e acaba muito parecido com aquele que é o Senhor da Providência, a quem pedimos o pão de cada dia, quando rezamos o “Pai nosso”. Em nome da Igreja, reconheço todo o bem que fazem, o valor de seus esforços, sua labuta, seu cansaço, seu desejo de melhores condições de vida para suas famílias.

Dirijo-me agora aos pais que fazem muito e falam pouco, cuja dedicação e consciência são pouco conhecidas aos olhos humanos, mas patentes aos olhos de Deus. Vocês não são esquecidos por Deus nem pela Igreja. Desejo que Deus os faça superar a timidez e os ajude a se introduzirem mais e mais na vida das comunidades cristãs. Ajudem-nos a sermos bem realistas em nossas decisões. Ajudem seus filhos, sem se omitirem na hora da correção. Mostrem o rumo, pois esta é a graça própria da paternidade. Afinal de contas, o “Pai nosso” quis contar com vocês!

Conheço também muitos homens que não experimentaram a fecundidade e por um motivo ou outro não tiveram filhos. Muitos de vocês deram um passo bonito, junto com suas esposas, assumindo filhos dos outros, através da adoção. Outros se tornaram pais de muitos outros, com sensibilidade social apurada, ajudando a quem precisa. Com todos estes homens, podemos dizer “Pai nosso”, porque na fecundidade do Pai do Céu cada um pode encontrar seu modo de fazer o bem e participar de seu amor infinito.

Lanço agora meu olhar para os que ainda não são pais, mas querem sê-lo, os jovens ou adultos que se sentem chamados ao casamento e à fecundidade do matrimônio. Lembrem-se de que esta é uma vocação, um chamado, uma graça de Deus a ser acolhida e vivida com alegria. Não tenham medo das responsabilidades! Busquem o casamento e a família e não aventuras fortuitas. Saibam preparar-se bem para se realizarem na participação do mistério do “Pai nosso”.

Enfim, há homens que foram chamados a outro tipo de paternidade, pois Deus lhes concedeu a graça de serem pais da grande família de seus filhos na Igreja. São tão importantes que nós os chamamos “padres”, mais fecundos do que qualquer pai de família. A eles agradeço por nos ensinarem a rezar o “Pai Nosso” e por gerarem os filhos de Deus pela Palavra e pelos Sacramentos.

Com todos os pais no dia que lhes é dedicado, qualquer que seja sua idade ou situação, fazemos o que existe de melhor, rezando juntos: “Pai nosso, que estais nos Céus, santificado seja o vosso nome, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no Céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal”.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012


Com os nossos votos de um FELIZ DIA DOS PAIS, o adequado têxto de autoria do Frei Edilson Rocha:





XIX DOMINGO DO TEMPO COMUM

12/08/2012



            Na semana depois do dia dos pais (12 a 18/08), a  Igreja no Brasil promove a Semana Nacional da Família.  No mês das vocações, este domingo e a semana da Família nos fazem pensar na vocação ao Matrimônio, à paternidade e à  constituição da família cristã. 

            Este ano, o tema da semana nacional da família é: família: trabalho e festa.  O tema do trabalho e festa juntos fazem pensar na realidade atual de muitas famílias, cujos membros, sobretudo os pais,  priorizam demais o trabalho para a manutenção da casa, muitas vezes não sobrando tempo suficiente para o lazer, para a festa, para a vivência da dimensão lúdica, tão importante na convivência familiar.  Os filhos precisam da presença dos pais em suas vidas, sobretudo na infância e adolescência, para se desenvolverem integralmente, como pessoas humanas.  E, mesmo depois de adultos, os filhos se sentirão fortalecidos pela presença amorosa de seus pais em suas vidas.  Os laços de amor e afeto serão sólidos na medida em que foram cultivados na vida familiar.  A presença dos pais – especialmente do pai – na vida de uma pessoa lhe fornece uma estrutura humana sólida, capaz de resistir às frustrações e dificuldades da vida. 

            Nem toda família tem condições de harmonizar trabalho e festa – luta pela sobrevivência e lazer. Mas pense-se na importância de uma coisa corriqueira, rotineira, que é o sentar-se à mesa para uma refeição.  Poder partilhar o pão cotidiano unidos e entreter-se à mesa em conversações agradáveis e edificantes, enquanto se partilha o pão e palavras ternas, delicadas e carinhosas.  São momentos sublimes de convivência no amor, de solidificação das relações humanas e dos afetos, de experiência de harmonia e paz interior e exterior, de apoio recíproco. Outros aspectos importantes são divertir-se juntos, em entretenimentos sadios; rezar juntos e rezar uns pelos outros; ir à Igreja juntos, como família.  Tudo isso fortalecerá a família, que permanecerá sempre unida e em comunhão, em todas as circunstâncias.  A dimensão do trabalho terá sua devida importância, mas não devorará o tempo imprescindível do lazer e dos outros momentos gratuitos e gratificantes do convívio familiar.

            A Palavra de Deus, neste domingo, continua a nos falar do Pão da Vida.  O pão de que Jesus fala no evangelho e o pão que alimenta o profeta Elias em seu caminho não é somente o pão material, que sacia a fome física.  A comida e a bebida que fortalecem o profeta em seu caminho pelo deserto é, sobretudo, a Palavra de Deus.  Nem só de pão vive o ser humano, mas de toda palavra que sai da boca de Deus. Jesus é a Palavra de Deus feita carne. Só se entenderá plenamente o fato que Ele dá sua carne e o seu sangue como comida e bebida, para a vida do mundo e para a vida eterna, se se entender que Ele está falando da Palavra, da sua encarnação: O verbo se fez carne...  Quem escutar a Palavra do Pai e obedecê-la, será instruído por ela e chegará a Jesus, que é o Caminho, a Verdade e a Vida.  Quem se deixar guiar pela Palavra, será guiado pelo Espírito Santo e viverá na bondade, na compaixão e no perdão recíproco.  Viverá livre de todos os males e de toda espécie de maldade, diz-nos o apóstolo Paulo na carta aos Efésios.  Isso tudo faz pensar no bem que a Palavra e a Eucaristia fazem às nossas famílias e a cada um de nós pessoalmente. 

Frei Edilson Rocha

           







Oração pela Família

(João Paulo II)



Ó Deus, de Quem procede toda paternidade no céu e na terra, Pai, que és Amor e Vida, faz com que cada família humana sobre a terra se converta, por meio de teu Filho, Jesus Cristo, “nascido de Mulher”, e mediante o Espírito Santo, fonte de caridade divina, em verdadeiro santuário da vida e do amor para as gerações que sempre se renovam.

Faz que tua graça guie os pensamentos e as obras dos esposos para o bem de suas famílias e de todas as famílias do mundo.

Faz que as jovens gerações encontrem na família um forte apoio para sua humanidade e seu crescimento na verdade e no amor Faz que o amor, reafirmado pela graça do sacramento do matrimônio, se revele mais forte que quaisquer crises, pelas quais passam às vezes nossas famílias.

Faz finalmente, Te pedimos por intercessão da Sagrada Família de Nazaré, que a Igreja, em todas as nações da terra, possa cumprir frutiferamente sua missão na família e por meio da família.



Tu, que és a Vida, a Verdade e o Amor, na unidade do Espírito Santo.



Amém.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012


XVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM

05/08/2012



Nem só de pão vive o ser humano, mas de tudo que procede da boca do Senhor (Deuteronômio, 8, 3).

Diante da provação da fome, no deserto, o povo de Deus tem a tentação de voltar para o

Egito, lugar da escravidão. As pessoas murmuram contra Moisés e contra Deus, duvidam da

Providência divina e manifestam que prefeririam continuar na escravidão, mas ter o que comer. Ser

escravos de barriga cheia seria bem melhor do que ser livres, pois, de que serve a Liberdade se não

se tem o que comer? E para que ser livres, mas ter que errar pelo deserto na busca de uma terra

prometida, tão incerta quanto distante? Esquecem que a escravidão incluía situações de opressão e

sofrimento, muito mais dolorosas do que a fome, que esvaziava a vida de sentido. Deus não fica

indiferente aos clamores, murmurações e à revolta do povo. Mas Ele não quer que seu povo volte

para a escravidão, opressão e sofrimentos do Egito. Por isso providencia-lhe o alimento necessário: o

maná e as codornizes. Através deste sinal o povo reconhece que o Senhor é Deus e está com ele na

caminhada (Êxodo 16, 12). É Deus mesmo que alimenta seu o povo com o pão que vem do céu e não

Moisés, como nos lembra Jesus no Evangelho de hoje (João 6, 32).

O povo procura Jesus não porque tenha entendido o sentido do pão partilhado, mas porque

busca apenas o pão material, imediato, que satisfaz a fome corporal. Jesus é e oferece um outro

alimento, um pão espiritual, que sacia toda a fome e toda sede, muito além da dimensão material. O

povo não entendeu o sinal dos pães, realizado por Jesus (evangelho do domingo passado), e exige,

para crer nele, ver um sinal mais convincente. Não percebem que estão diante do maior sinal de

Deus, que é o próprio Filho amado do Pai, Palavra feita carne, pão vivo descido do céu e dado para a

vida do mundo. Pão da vida, que sacia toda fome e toda sede. Pão e Palavra que se misturam no

alimento espiritual que sacia de plenitude o coração humano sempre mendicante de sentido. O

capítulo sexto de São João vai nos introduzindo progressivamente na compreensão do significado

mais profundo da Eucaristia. Nutridos por este alimento espiritual nos despojaremos da velha

criatura, que se corrompe sob o efeito das paixões enganadoras, e nos renovaremos em nosso

espírito e mentalidade, revestindo-nos da nova criatura, criada à imagem de Deus, em verdadeira

justiça e santidade (segunda leitura). O Pão e a Palavra nos fortalecerão em nossa caminhada de

conversão e transformação de toda realidade ao nosso redor. Eles contêm a Verdade que nos

tornará livres (João 8, 32).

Em tempos de materialismo extremo, em que o aspecto econômico e mercadológico domina

a nossa vida em todas as suas dimensões, tornando-se um novo tipo de servidão, podemos nos

perguntar até que ponto também nós somos tentados a preferir as escravidões modernas à

liberdade desafiante que Deus nos propõe. O Pão da Palavra e da Eucaristia podem se tornar

incompreensíveis e irrelevantes se não tivermos a capacidade de um olhar espiritual. Muitas Igrejas e

muitos pretensos cristãos hoje caminham na direção oposta ao Evangelho de Jesus. Muitos cristãos

vivem como pagãos, não só porque não vão mais à Igreja, mas porque se deixaram penetrar

totalmente pelo espírito materialista, que torna clara a visão da realidade para os interesses

materiais imediatos, mas totalmente opaca para os bens espirituais, que são aqueles que não

apodrecem, não se corrompem, nem se perdem. Se era duro e difícil escutar e compreender o

discurso sobre o Pão da Vida nos dias de Jesus, quão difícil será aceitar e entender a mesma

mensagem em nossos tempos! Afinal, o que procuramos, o que enche nossa vida de sentido ou o

que a esvazia e a torna uma ilusão enganosa? Quem e o que pode dar sentido à nossa existência?

Quem pode satisfazer a nossa fome de sentido e aquietar os nossos corações? É verdade que

precisamos nos preocupar com o pão de cada dia e fazer a nossa parte para conquistá-lo. Mas é

preciso acreditar na Providência divina, sabendo que Deus nunca nos abandonará no caminho. Como

o salmista hoje, confiemo-nos ao Senhor com a certeza de que Ele nos dará o pão do céu, que sacia

para sempre todas as nossas fomes e nossas sedes e anseios.





Frei Edilson Rocha, OFM