quinta-feira, 6 de dezembro de 2012


     Caríssimos (as) Irmãos (ãs)  em Jesus Cristo


                              PAZ e BEM

         Você já refletiu muito  ( toda reflexão é pouca) quando  reza o PAI NOSSO?
         Há uma pequena frase incrustada pelo Espírito Santo na oração que Jesus nos ensinou que nos leva a refletir sobre o sentido da vida- esse dom maravilhoso que Deus, nosso Pai Eterno- nos deu.

         Diz assim: “ VENHA A NÓS O VOSSO REINO.”
Esta frase é profunda não é mesmo?
         “ Venha a nós o vosso reino.”

         Por que o pedido dêle vir O SEU REINO a nós?A nós que estamos aqui na terra, quando sabemos que o reino de Deus nós só o teremos, quando subirmos ao plano superior chamados por Deus Pai, para o convívio com Seus anjos, santos e santas, e todos do Seu reino, que estão nos céus.

         Merece esta frase uma reflexão, uma atenção toda especial. O que Jesus ao nos ensinar a orar quis dizer com isto?

         A mim, pobre pecador, parece que contém uma advertência; mais ainda, um conselho, uma orientação e um desejo de Nosso Senhor de que já, aqui, na terra, desfrutemos da leveza, da pureza, da sinceridade,da amizade –irmã,da caridade, enfim do amor a Cristo. Sim, pois vindo a nós o reino de Deus, ainda que por amostragem, certamente o mundo será bem melhor, o dom da vida será mais bem valorizado, vivida em abundância, como repetem nas igrejas os nossos sacerdotes.

Outro dia, ouvindo Dom Alberto Taveira, o dinâmico  Arcebispo de Belém e grande benemérito da “nossa” ASSBRAC, dizia êle que precisamos ser mais autênticos com a vida que Deus nos deu, autênticos no sentido de que só amando ao próximo saberemos nos preparar dígnamente para entendermos os  mistérios da vida eterna. E que não devemos ficar falando coisas que nem mesmo sabemos ser verdadeiras, quando criticamos maliciosamente nossos irmãos. TODOS SOMOS IRMÃOS em Jesus Cristo, isto é uma verdade inegável. JESUS  reconhecido até pelo “ Bom Ladrão”, que de bom nada tinha até o momento anterior a sua morte, quando converteu-se e rogou à Jesus que o levasse consigo ao céu, reconhecendo naquele que estava na cruz, ao seu lado, ser, verdadeiramente,  o FILHO DE DEUS.

         Em verdade, a nossa conversão pode se dar até o último instante  de nossa vida terrena; mesmo aquele que pratica o suicídio, no derradeiro momento do suspiro final pensando em Deus-Pai, ( quem somos nós para duvidar disto?!) êle encontra o perdão  para o seu tresloucado gesto e parte rumo ao encontro do paraíso celestial, onde terá o descanso eterno, esquecido das agruras terrenas, a que ele não pode suportar. Cada um de nós suporta o peso da vida, conforme os desígnios de Deus.

         Mas, queridos (as) irmãos (ãs) este é um momento especialíssimo do advento. O Natal de Cristo se aproxima. Que venha a nós o reino de Deus, no gesto amigo, na partilha do pão, no sorriso, no abraço, no bem- querer, nos mais nobres sentimentos cristãos, o que não deixa de ser uma redundância  porque se são cristãos, são nobres. Vivamos esta quadra natalina cheios de esperanças, esqueçamos mágoas, distribuamos carinhos de luz, recebamos e imploremos por merecer as bênçãos de Deus.

         “Venha a nós o vosso reino”, ainda que para amolecer os nossos corações de pedra. “Venha a nós o vosso reino”, para ajustarmos os nossos comportamentos em benefício de toda uma sociedade, sem preconceitos, distinções, sem medo, sem ambições desmedidas e sobretudo, com a humildade, penetrando forte em nossas mentes e atitudes, com o coração em oração, agradecendo, satisfeitos, por Jesus pedir ao Pai que nos permita experimentar a grandeza incomensurável, indescritível, inimaginável, em toda sua extensão, do grande momento de rezarmos juntos com Ele a oração que Ele mesmo nos ensinou  (Seria bom, agora, que cada um de nós parasse o que estivesse fazendo e orasse o Pai Nosso, fizesse o sinal da Cruz, dissesse AMÉM. Lembre-se de que V. é filho (a) de Deus, irmão (ã) de Jesus Cristo e que Ele nos ama a tal ponto de clamar ao Pai que nos dê uma antevisão da vida , do paraíso que nos é reservado para uma vida eterna. Já que esta vida aqui,na terra, é por pouco tempo.



                         FELIZ NATAL!
                        ABENÇÔADO NATAL!
                        OBRIGADO PAI, MUITO OBRIGADO!
                        QUE O REINO DE DEUS CHEGUE A TODOS NÓS
                        COMO PRESENTE MAIOR DO NATAL DE JESUS!

                           
Fraternalmente,
        
        

                    José Roberto Pinheiro Maia Bezerra
                    Presidente Nacional da ASSBRAC


                     
  
                  Caríssimos (as) Irmãos (ãs) em Jesus Cristo

                                PAZ e BEM

Permitam-nos, dando sequência  as transcrições obtidas à margem do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, mas, certamente inspiradas pelo Divino Espírito Santo, possamos dar seguimento a tão importantes pensamentos e fatos relacionados com a nossa FÉ CATÓLICA. A propósito, V. querido assbraquiano (a) também tem o seu espaço reservado para divulgarmos suas colaborações bastando que envie para o nosso e-mail: assbrac@gmail.com.


-                 “EU FUI RECRIADO COM A MESMA FACILIDADE COM QUE FUI  CRIADO. DEUS DISSE UMA PALAVRA- E TUDO FOI FEITO; MAS, SE ISTO BASTOU, PARA ME CRIAR, JÁ PARA ME RECRIAR DISSE MUITAS PALAVRAS, OBROU MUITAS MARAVILHAS E SOFREU MUITAS DORES” (SÃO BERNARDO).


Outra narrativa bem interessante corrobora uma outra anteriormente transcrita que nos fala da valoração que Jesus dá ao trabalho para consecução dos objetivos por Êle abençoados:


-        “ À PRIMEIRA VISTA, SOMOS LEVADOS A JULGAR QUE DEUS DEVERIA TER RODEADO SUA  DIGNÍSSIMA MÃE, DE GRANDE POMPA E MAGNIFICÊNCIA, AO MENOS DURANTE UM CERTO PERÍODO DA VIDA. COMO A REALIDADE, DISPOSTA PELA PROVIDÊNCIA DIVINA, FOI DIFERENTE! EM NAZARÉ, NA SUA POBRE CASINHA,   VAMOS ENCONTRÁ-LA, OCUPANDO-SE DOS MAIS HUMILDES SERVIÇOS DOMÉSTICOS: VARRENDO O CHÃO,
LAVANDO A ROUPA, COZINHANDO OS ALIMENTOS, INDO E VINDO DO POÇO COM O POTE À CABEÇA, ENTREGUE A TRABALHOS QUE NÓS, A DESPEITO DO EXEMPLO DE JESUS, MARIA E JOSÉ, OUSAMOS CHAMAR DE SERVIS. AS MÃOS DE MARIA, SEM DÚVIDA, AVERMELHAVAM E CALEJAVAM COM O TRABALHO. QUANTAS VEZES NÃO SE SENTIA FATIGADA E ESMAGADA PELO EXCESSO DA TAREFA. OS SEUS TRABALHOS E INQUIETAÇÕES ERAM OS DA ESPOSA DE UM POBRE OPERÁRIO” (VASSAL-PHILLIPS: A MÃE DE CRISTO).
 
REFLITAMOS QUERIDOS (AS) AMIGOS (AS)